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Quarta-feira, 08-05-2024 04:30
Periodicidade Semanal Nº 4024
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O Benfica deu um passo
de gigante rumo à final do Jamor. Numa primeira parte bastante disputada e com
várias oportunidades para cada lado, o Paços entrou melhor conseguindo pôr os
encarnados em sentido. O Benfica reagiu e respondeu através de Lima, Aimar e
Gaitán a atravessar um excelente momento de forma. Um (grande) reforço de
Inverno, já que havia sido pouco utilizado até Dezembro. Os homens da Capital
do Móvel fizeram jus à sua qualidade, enfrentando os lisboetas olhos nos olhos
e saindo sempre a jogar de pé para pé, apesar da pressão avançada do Benfica, o
que lhe valeu inclusive algumas perdas de bola em zonas menos próprias. Jorge
Jesus voltou a apostar apenas num avançado (Lima) com três argentinos no apoio
(Gaitán, Aimar e Sálvio). André Gomes jogou no lugar de Enzo Pérez, André
Almeida na posição de Maxi e Garay voltou ao eixo da defesa no lugar de Jardel.
Paulo Fonseca colocou Cícero como referência ofensiva, apoiado por Josué (mais
um bom jogo) e por Hurtado (a sua velocidade é um quebra-cabeças). O meio campo
manteve-se com o tridente do costume Vítor, André Leão e Luiz Carlos. Na defesa
Tony foi preterido por Diogo Figueiras, no resto os suspeitos do costume
Cássio, Ricardo, Antunes e Tiago Valente. A segunda parte começou com
ascendente benfiquista que chegou à vantagem ao minuto 58 através de Lima (9º
golo no mês de Janeiro). Excelente arrancada de Sálvio, que deixou Antunes para
trás, e ofereceu de bandeja o golo ao brasileiro. O Paços de Ferreira ainda
reagiu, mas aos 70 minutos a expulsão de Vítor deitou por terra qualquer tipo
de aspiração que os castores ainda pudessem ter. Para piorar cinco minutos
depois, após remate de Rodrigo, Ola John fez o segundo na recarga à defesa de
Cássio. O jogo estava decidido e a eliminatória teoricamente também.